Atividades
O Oriental Bay, praia de areia dourada postada no centro
do destino, é um passeio inevitável, assim como alguns dos vários museus,
galerias de arte e peças teatrais que compõem a agenda cultural de Wellington. Para
atividades ao ar livre, a capital oferece ciclismo de montanha e canoagem no
mar, bem como lindas trilhas ao redor do porto e das colinas circundantes. Os
trechos de caminhada Makara Peak e City to Sea oferecem as melhores vistas da
orla local.
Considere também subir a colina de bonde até Kelburn para
ver uma paisagem espetacular da cidade.
Gastronomia
Ortega Fish Shack (16, Majorbanks Street) oferece
ambiente aconchegante, especialamente para casais. No menu, peixes e frutos do
mar, claro.
Se a decisão for investir na culinária local, o The White House Restaurant (232,
Oriental Parade) é uma ótima escolha. Restaurante muito agradável com excelente
comida e bom serviço.
Compras
Os amantes das pechinchas vão se deliciar. Isso porque a
cidade possui inúmeras lojas de roupas, calçados, suvenires e muitos outros
artigos. Por ser um destino compacto, todo o trajeto pode ser feito a pé, sem
qualquer contratempo.
Como chegar
Não há voos diretos do Brasil para a Nova Zelândia, mas
há inúmeras possibilidades de chegar ao destino. A Aerolineas Argentinas, por
exemplo, tem voos partindo de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Porto
Alegre com conexão em Buenos Aires. Pela Lan, os voos saem de São Paulo e fazem
conexão em Santiago, no Chile, e escala em Auckland, para depois seguir para
Sydney, na Austrália. É possível fazer o trajeto também com outras companhias,
como Etihad, Qatar e Emirates. Para acessar Wellington, é preciso percorrer um
trecho de cerca de 500 quilômetros.
Melhor época
Assim como o Brasil, a Nova Zelândia está no hemisfério sul
e, portanto, segue as mesmas estações do ano. Auckland está na região mais
ensolarada do país, com verões relativamente quentes.